1-12: A intervenção de Deus atinge e destrói o mal. Os gafanhotos lembram a oitava praga do Egito (Ex 10,11-15), mas são descritos como um exército (cf. J1 1-2) que vai atacar os que não tem a marca de Deus, isto é, os perseguidores do povo de Deus. João parece aludir às grandes potências em luta constante pela supremacia. Os perseguidores são destruídos pelo seu próprio mal.
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13-21: No Antigo Testamento a região do rio Eufrates era de onde vinham os exércitos inimigos. A sexta trombeta mostra que o julgamento é apelo à conversão: abandonar os ídolos e aceitar o único absoluto que é Deus. Mas, assim como o faraó do Egito, os homens não deixam de adorar os ídolos, coisas e pessoas absolutizadas. Como consequência, não deixam de praticar o mal, pois o homem é sempre a imagem do deus que ele adora e serve. (Notas da Bíblia: edição pastoral). Acesse nosso canal no YouTube